quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Restaurante Alecrim, continuando a história.

Na quinta feira passada, dia 20,  enquanto fotografava um prato novo feito com palmito pupunha em sua receita  no Restaurante Alecrim (detalhes do prato ver no posto do dia 22), comentei que em 1992 havia fotografado uma fazenda chamada Fazenda Cachoeira do Cravo em São Mateus onde existia de forma embrionária o projeto de cultivo de pimenta do reino e de palmito pupunha na fazenda.. Aí que minha história e de Cecília Cunha se cruzaram de uma forma muito legal.
Na época, em 1992,  na sala da sede da fazenda havia um quadro com um poema.Sem pretensão fotografei o poema.E em uma noite na escada principal da sede da fazenda, estávamos eu, o diretor de arte da agência, um mineiro gente fina chamado Zezé, e a redatora minha amiga de muitos anos, Paula Almeida, bebericando alguma coisa possivelmente alcoólica no início da noite quando vi uma luz bacana e fiz uma única foto da sede também sem pretensão.Quando revelei o cromo vimos uma imagem azulada na parte superior da foto e um amarelo esverdeado no centro, "vamos fazer alguma coisa com isso" disse Zezé.Resumindo: essas duas despretensiosas fotos viraram um postal de fim de ano do Sistema Empresarial Otacílio Coser. A autora do poema, Elza Cunha Pires é tia-avó de Cecília Cunha.E por causa de um prato à base de palmito pupunha essa foto começou a fazer parte de uma  história que eu tive a sorte de começar a quase 22 anos .

Um comentário:

  1. Gosto muito de histórias de coincidencias desse tipo, parece coisa de vidas passadas...

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