Segue o texto do João:
Tia Dália Locatelli, cozinheira que até o fogo a respeitava, nem pensava que aproximadamente 8.000 anos de história separavam um parente ancestral domesticado pelo homem daquele “franguinho com quiabo” magistralmente preparado por ela com naturalidade e maestria.
Aquele garoto cresceu guloso e
inspirado também pela tradição familiar foi “parar na cozinha”, podendo ver o
consumo anual de frango por pessoa saltar de 2 kg nos anos 70 para mais de 40
kg nos dias de hoje. Uma vasta oferta não somente de quantidade, mas sobretudo
de qualidade, quando nossa avicultura evoluiu para competir pelos consumidores
mais exigentes no Brasil e exterior.
Destacado
por sua versatilidade, o gosto pelo frango se diversifica na culinária dos
países e até mesmo numa cultura gastronômica tão diversa como a do Brasil. Não
existe uma padronização e sim uma riqueza que revela diversas formas de se
preparar, servir e perceber a carne, sua cor, textura, sabor e aroma, sendo que
a todas elas esta dádiva da natureza generosamente se adapta.
Por
fim, mesmo vendo o quão grande é seu mercado e importância, continuamos
carinhosamente chamando de “franguinho” àquele que vem em nossas memórias como
fonte de boas e caras lembranças gastronômicas familiares.
Tia Dália, fiz a minha parte. João Delpupo, obrigado pela colaboração.
E fica a dica.
Gostei da participação de João Delpupo, Ari.
ResponderExcluirMas, quanto as modelos, passou em branco no Tortéi e a coxa de frango aberta da Mônica??? Bote ela aí velho, representante das boas...
Beijo!
Foi muito bom relembrar isto amigo, tanto a foto que você tirou no dia que a gente se conheceu, quanto o texto que escrevi faz tempo lembrando minha madrinha.
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